Se você é empreendedor ou já esteve envolvido em alguma função de gestão, a frase "quer benfeito faça você mesmo" certamente já passou pela sua frente.
Mas será que ela condiz com a realidade de novos negócios e faz sentido para uma empresa saudável?
Essa frase foi entoada quase como um mantra por lÃderes e empreendedores centralizadores ao longo de anos. Mas o que está por trás dela é a insegurança, falta de planejamento estratégico e equipes sem autonomia.
O acúmulo de funções em prol de uma maior lucratividade nas etapas iniciais da empresa é até aceitável, mas passa a não ser sadio para uma organização que almeja algum tipo de crescimento.
Manter um planejamento estratégico, metas e funções definidas e autonomia para as equipes é essencial para que o gestor possa fazer a sua parte, que é pensar a empresa.
Um gestor/empreendedor que passa o dia envolvido em tarefas operacionais e apagando incêndios, não tem tempo para planejar o futuro da empresa e tomar as decisões estratégicas necessárias para que ela cresça.
Ao invés de tentar abraçar o mundo, o gestor deve se cercar de pessoas competentes e com autonomia - tanto internos como em serviços terceirizados - para poder focar sua energia em demandas estratégicas.
O gestor centralizador - aquele que cuida do financeiro, do atendimento, do operacional, e não deixa ninguém fazer nada sozinho - é como um pato que nada, caminha e voa. Nada mal, caminha mal e voa mal.
Quem quer fazer tudo, não faz nada direito.
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Santa Cruz do Sul/RS
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